terça-feira, 10 de abril de 2007

poesia popular


Eu decidi dedicar à Célia dois versos da mais bela estirpe da poesia popular.

O´Célia que vais para fora,
Vais para Budapeste,
Que não seja longa a demora
P’ra levarmos contigo “ó peste”.

O Phase Out e os leilões,
Ficam para a Gamito,
Desculpa mas prefiro leitões,
Com um bom arrozito.

Tenho a certeza absoluta que Budapeste e quiçá talvez mesmo a Hungria, não voltarão a ser as mesmas depois da tua passagem por lá.

Só tenho pena dos nossos colegas Húngaros.

Agora a sério, eu sei que vais estar sempre presente nesta tua curta ausência, porque todos nós torcemos por ti e pelo teu sucesso.

Beijinhos.

Pedro Silva

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